sexta-feira, 31 de outubro de 2008

E tome Marketing...

Coca Ligth/Diet/Zero...Será que existe alguma diferença? Eu fui atrás para ver quais são as diferenças básicas desses três produtos que são colocados à venda e que mexem tanto com a cabeça dos consumidores. Pelo que eu li, não existe muita diferença entre eles, até tem, mais não em relação ao açúcar, pois nenhuma das citadas (Light/Diet/Zero) contém glicose. Certo. E qual seria a diferença então delas? Além de a Coca zero ter o sabor mais parecido com o da coca normal, pois tem menos aspartame o que acaba reduzindo o sabor amargo causado pelo produto. Existe também a diferença do nosso tão famoso Marketing, que acaba nos levando a experimentar o novo a entrar na “moda”. Isso porque a coca-cola light ou diet esta mais direcionada a pessoas que fazem regimes ou até mesmo para quem sofre alguma restrição médica ao uso do refrigerante regular (Pelo menos é isso o que pensam as pessoas). Até ai tudo bem, já falei das diferenças básicas. Mas qual o poder da Zero na história? A criação da coca Zero foi um plano dos fabricantes para atingir o público jovem, e não é que atingiu! Hoje o refrigerante Zero é uma verdadeira mania entre a galera teen. Isso porque a mocidade não gostava muito de ter que beber light ou diet, pois para eles isso implicava em dizer que bebendo esses dois tipos estariam sendo submetidos a julgamentos de outros como se estivessem fazendo algum regime ou coisa parecida. Já a zero não, bebendo a Zero eles simplesmente acham que estão apenas seguindo uma mania, aliás, uma verdadeira mania que virou o uso da bebida Zero por aí. É o que podemos ver em bares, restaurantes, lanchonetes alguns deles nem Light vende mais, agora só Zero. Vai dizer que você nunca experimentou a Coca Zero? E vamos lá, mais marketing pela frente. Afinal o que seria um produto se não fosse nossos marqueteiros? Parabéns profissionais de Marketing!

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Organizadas

Achei cabível a decisão da justiça junto com o Ministério público (MPPE), do batalhão de choque, em proibirem a entrada de torcidas organizadas nos estádios durante jogos como clássicos. Torcidas essas que sempre levam confusão, brigas e tulmuto, muito tulmuto em partidas realizadas nos nossos tão queridos estádios de futebol. Particularmente achei a decisão muito centrada em relação ao proibimento da entrada desse tipo de torcida nos clássicos, a partir do momento em que são veiculadas campanhas publicitárias, ações educativas no intuito de reeducar torcedores baderneiros para que se aplique a paz nos estádios e essas campanhas não mostram os efeitos esperados, é preciso partir sim para o lado mais rígido da história, proibindo que ainda exista esse tipo de torcida. Toda a publicidade feita na intenção de abolir a violência não foi suficiente para acabar com os tumultos nos estádios gerados a partir de torcidas organizadas. O que houve foi uma redução no número de brigas e confusões, mais não o fim da violência como era o esperado. A decisão foi tomada depois do último clássico dos clássicos entre Sport e Náutico que ocorreu na Ilha do Retiro no domingo passado 19.10.08. Clássico esse que levou o MPPE a tomar essa decisão devido a um grande tulmuto gerado pelos torcedores. Não assisti ao jogo, mas soube de toda essa grande confusão através de jornais. O que me fez refletir bastante antes de sair de casa para ir a um estádio de futebol assistir algum jogo. Pelo pouco que entendo, torcida organizada é aquela feita para levar alegria aos jogos, dar força ao seu time, torcer, vibrar, vestir todos a mesma camisa, apoiar o time em qualquer situação, e não feita para gerar discórdia, confusão, uma verdadeira guerra entre policiais e torcedores em campo. Essa que citei por último essa sim devemos abolir dos nossos estádios.

Fernanda Almeida

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Caso Elóa

Amor, sentimento de posse, paixão, sede de vingança... Quais seriam os reais motivos que teriam levado Lindemberg a manter refém por mais de 100 horas sua ex-namorada a Eloá? Essa pergunta junto com o sentimento de dor, está na cabeça de milhares de brasileiros que assistiram durante 05 dias um dos seqüestros mais longos registrados no estado de São Paulo, falo de um crime passional. Seqüestro esse em que não era exigido dinheiro em troca da refém, muito menos algum outro bem material, o que o seqüestrador realmente queria era ter o amor de Eloá novamente. Mas a jovem não queria mais reatar o namoro que durou pouco mais de 02 anos, ela estava decidida de que o romance teria acabado, e por sua decisão acabou sendo vítima de uma pessoa que em momento nenhum mostrou ter agido com amor. Mas o que seria amor? Para quem realmente conhece o verbo, amor é confiança, respeito mútuo, admiração já para Lindemberg esse verbo se mostrou de outra forma. Pois durante os cinco dias em que manteve Eloá refém não pensou nesse sentimento. Os reais sentimentos que o dominavam naqueles momentos foram os de raiva, vingança esses sim o seqüestrador conseguiu passar para todos nós brasileiros que aflitos procurávamos saber a cada minuto o que estava acontecendo dentro daquele apartamento. Até quando vamos precisar pagar por essa violência toda? Até quando vamos nos manter reféns dentro de nossas próprias casas? Será que a nossa polícia está treinada para esse tipo de situação? E a nossa mídia agiu certo? Será que a imprensa não participou demais das negociações? E se o GATE (Grupo de ações táticas especiais) tivesse agido de outra forma será que a menina estaria viva? Ou realmente estava na hora dela? Bom para quem acredita em destino a última hipótese é a mais provável. Afinal a menina não estava em nenhuma festa dançando, bebendo, desprotegida do aconchego de seu lar. Estava sim em sua casa se preparando junto com um grupo de amigos que também acabaram vítimas do seqüestrador para fazer um trabalho de Geografia de escola. Essas são perguntas que precisam de respostas para que possamos melhorar a segurança no nosso país. E ao mesmo tempo nos sentirmos seguros diante de uma sociedade tão medíocre e violenta. Infelizmente uma vida se foi, mas trouxe para o mundo novas vidas, pois em um ato de amor e solidariedade a família da jovem de 15 anos autorizou a doação de seus órgãos. O que ajudou a salvar muitas vidas. O que me resta nesse comentário é parabenizar esse gesto tão bondoso que a mãe de Eloá se propôs a fazer. E pedir mais justiça para todos nós brasileiros.

Fernanda Almeida

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Quanto custa sua vaidade?

Para muitos a vontade de ficar de bem com o corpo e conseqüentemente levantar o alto estima pode custar caro, muitas vezes o valor de uma vida. Recentemente uma mulher faleceu por complicações de uma cirurgia estética a lipoaspiração, ela teve uma parada cardiorrespiratória durante o processo de intervenção cirúrgica. Janaína de Freitas 24 anos morreu após ter dado entrada na Clínica Monte Sinai no Jardim América, subúrbio do Rio. A funcionária pública havia sido promovida no trabalho e isso a fez guardar dinheiro para realizar seu sonho, ou seja, fazer a lipo. A operação custou R$ 3.000,00 reais. Segundo nota dada pelo Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Sr. Sérgio Levy, o médico que a operou Dtr. José Emilio de Brito se quer tinha o título da (SBCP), o que indica que ele não tem especialidade nenhuma na área. A morte da jovem chocou seus familiares e amigos, principalmente o marido dela, que nunca aprovou a idéia de sua mulher se operar. Segundo ele não havia necessidade da cirurgia.

Entendendo a lipoaspiração
A lipoaspiração não é um tratamento adequado para a obesidade. Os pacientes obesos podem ser bons candidatos para a lipo limitada se o seu objetivo for simplesmente melhorar as formas de certas áreas do corpo. Qualquer cirurgia envolve o risco de hemorragia, cicatrizes ou lesão grave. Os maiores riscos são aqueles associados com a anestesia geral. Evitando a anestesia geral, os riscos de complicações pós cirúrgica são muito reduzidos. O período em que começam a surgir os resultados esperados pelo paciente após a operação é longo, as células gordas removidas não crescem mais, se a pessoa que se operou mais tarde ganhar ou perde peso as mudanças serão distribuídas proporcionalmente pelo corpo.


Fernanda Almeida